quinta-feira, 30 de julho de 2009

Gone for the summer





Beastie Boys, Suco de Tangerina



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quarta-feira, 22 de julho de 2009

O jogo do Se

A história é conhecida. Pouco antes de morrer, Jimi Hendrix conheceu Miles Davis. A empatia foi imediata. Tornaram-se amigos e, reza a lenda, companheiros de Jam Sessions. Miles, aparecia sem ser convidado. Batia à porta e entrava. Sem grandes conversas e sem saudações desnecessárias, para tocar, normalmente, trancavam-se. Hendrix era conhecido por acabar as noites de concerto a tocar em bares ao acaso. Quem estivesse, participava. Quem tivesse coragem, subia ao palco. Não é difícil advinhar como se conheceram.

Foi assim que, do outro lado do Mundo, Clapton conheceu os Beatles e que estes se cruzaram com os rivais Stones. Foi assim, que Hendrix se cruzou com Jim Morrison. As gravações - que algum bartender afanado teve o bom senso de fazer - só agora começaram a aparecer. O som é miserável, mas há produtores que fazem magia e, mais cedo ou mais tarde, o disco aparecerá. Nunca ouviremos o som que Hendrix e Miles Davis queriam fazer. O disco nunca chegou a ser gravado. Na altura, o baixista desejado, Paul McCartney, não estava disponível e Hendrix apressou-se a morrer. No funeral, pediram a Miles Davis para tocar. Segundo o In a Room Full of Mirrors, de Charles R. Cross, Davis, que nunca mais foi visto num funeral, recusou e disse que não saberia o que tocar.

Como seria um disco gravado pelo Jimi Hendrix e pelo Jim Morrison?



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terça-feira, 21 de julho de 2009

A globalização é nossa amiga

Vi um filme indiano. Descobri que a Libia é a terra das "Esquerdas vazias". Vi uma série sobre Holywood. Ainda celebrei a chegada de um jogador brasileiro. Durante o dia, já tinha ouvido um bom rock americano e escrito sobre uns heróis bem portugueses. Vou dormir e pensar, depois de ler uma revista inglesa de música, que a Globalização é nossa amiga.

The Pretender



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domingo, 19 de julho de 2009

Park Bench People

Jose James, Park Bench People



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sábado, 18 de julho de 2009

Mar do Norte

Basta que o vento se levante e tudo muda. Com conta, peso e medida, as ondas tornam-se memoráveis. Em excesso, o mar torna-se numa máquina de lavar com mais ou menos metros de altura, com mais ou menos espuma, e nunca é acolhedor. Hoje foi.

Há três semanas que não sentia o sal na cara. Há três semanas que não era abanado pelo meu amigo Mar. Há três semanas que não sentia o vazio por baixo da prancha e que olhava para cima em busca do melhor ponto de acesso ao topo do Mundo. Sim, na água, todos podemos ter a sensação de estar no topo do Mundo. São escasssos os segundos, mas a vista é inesquecível. Ondas da esquerda, ondas da direita, ondas cruzadas, fundões, correntes, deu de tudo. De tudo, menos de ondas perfeitas. Foi hora e meia a remar para conseguir descer meia dúzia de onditas.

Hoje não fiz bodyboard e continuo a precisar de uma boa sessão para acordar os movimentos há muito mecanizados, mas hoje visitei o mais velho dos meus amigos. E isso basta.



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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Mergulho

Ponto rebuçado. Zero. No fim. Nulo. Acabado. O corpo reclama por descanso. A cabeça exige uma pausa. Na agenda: Um mergulho e um dia passado na praia. Uma musiquinha, umas ondas, uma cerveja e cama. Dormir. Dormir. Dormir.



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domingo, 12 de julho de 2009

Crips vs Bloods

Em Los Angeles, desde os finais dos anos sessenta que se trava uma guerra para a qual ninguém tem argumentos. Matam-se porque sim. Matam-se pelas cores. Matam-se por não terem alternativa. Matam-se por não saberem fazer outras coisas.

O documentário é duro de ver. E no final, é impossível não pensarmos se seremos assim tão diferentes das batalhas étnicas africanas.

Crips and Bloods: Made In America



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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Perfeita

Sem tempo para escrever. Fica a perfeita.



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